Sempre acho engraçado quando
alguém usa expressões do tipo: “Acaba o mundo mas não acaba o expediente”; ou “Chega o Natal mas não chega sexta-feira”.
Sabe dessas? Então. Acho a relatividade
do tempo um fato meio irritante, é claro. Como pode a manhã passar tão rápido
se você pode dormir, e tão devagar se você tem aula de psicologia? Divagações a
parte, a tal da teoria da relatividade é realmente um fato incontestável na
vivência do tempo-espaço. E hoje eu lembrei que, há mais ou menos 6 meses e 2
semanas atrás, no início de março, eu olhava para a minha prima super barriguda
e dizia: “Meu Deus! Esse menino faz 6 meses, mas não nasce!”. E como isso foi
real.
Rico não nascia. Os dias se
arrastavam e toda noite eu pensava que, meu Deus, quando será que meu menininho
ia nascer. Foram anos de espera, e eu já não aguentava mais não poder pegar meu
afilhado no colo e morder seus pezinhos. Os dias do início de março se arrastaram
um a um, até que, no dia 17, o bichinho resolveu sair do casulo e mostrar suas
bochechas para todos os que o esperavam tão ansiosos. Não mais que de repente,
hoje é dia 17 de setembro e ele está fazendo SEIS meses. Dá pra acreditar?
Consigo lembrar nitidamente da
minha agonia com o não-nascimento de Ricardo. E meu Deus, como aqueles dias
demoraram pra passar. Demoraram tanto que eu ainda sinto a angústia deles.
Minha frase estava corretíssima: Rico não nasce, mas faz 6 meses. Eu até hoje
não acredito que ele realmente chegou. E ele já está aqui, com uma porção de
quilos, duas bochechas maravilhosas, um par de pezinhos indescritíveis e muito,
muito amor.
Em 6 meses, Ricolino, que já
tinha meu coração desde antes de sonhar em existir, tomou-o por completo. Eu
daria minha vida pela dele. Vivo querendo beijá-lo, esmaga-lo, amassá-lo. Não
vejo a hora dele andar e me chamar de dinda, mas, ao mesmo tempo, choro de
saudades de quando peguei ele tão miudinho no colo, naquela primeira vez que
nos vimos. Em 6 meses ele perdeu os cabelinhos, arregalou cada vez mais os
olhões, segurou um livro do Antônio Prata junto comigo, adora babar na minha
bochecha, ama assistir a Galinha Pintadinha, me troca por automóveis e...
continua sendo o neném mais lindo que eu já vi na minha vida.
Feliz meio ano de vida, meu amor!
O mundo é um lugar melhor depois que você chegou.
P.S.: Interrompi a programação da "Jornada Rock in Rio" por esse motivo mais do que especial. Amanhã retornamos com as "atividades normais"!
Juro que se eu fosse a Anna Beatriz ou a Marina ia MORRER de ciúmes do Rico! Desde que ele chegou você quase não as menciona mais! Tadinhas!!!!!! Ame os três, ok? Pfvr. Eles sao lindos, são fofos e merecem! E parabéns pro Ricolindo bochechudo fofo!
ResponderExcluirCoisinhas mais lindas da tia. Amo vcs. Demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirAinda lembro do dia em que abri o whatsapp e vi que Rico tinha nascido. Acordei bem de manhãzinha e fui lendo a corrida pro hospital. Esperei ansiosamente por fotos.
ResponderExcluirE hoje ele já tá lindo, com meio ano de vida vivido! Perfeito, com todas as infinitas possibilidades de felicidade brilhando nesse sorriso gostoso.
Sou uma pessoa mais feliz por ter visto Ricoleto ao vivo. E por ter visto Ricoleto segurando um livro do Antonio Prata ao vivo! Em apenas 6 meses ele já mostrou que não é pra brincadeira.
<3
Nossa amiga, voou mesmo. Também lembro do dia do Rico no hospital <3
ResponderExcluirVocês estão A CARA um do outro nessa foto. Assim, impressionante. E olha as mãos desse guri, parecem um pãozinho de quejo. Eu quero tanto apertar esse neném um dia, que olha... <3
Beijo!
Ai que vontade de apertar essas bochechas!
ResponderExcluirEsse Rico é muitamô nessa vida!
Feliz meio ano de vida bebê, que essa Dinda tenha infinitos motivos diários pra ser babona e apaixonada assim!