sábado, 19 de dezembro de 2009

Os acontecimentos recentes..

Vêm me consumindo tanto e tão deliciosamente que minha vontade é que eles fossem assim pra sempre. E serão.
Começou na terça feira, com a formatura das minhas divas da 8a série.
Lindas e absolutas recebendo seus diplominhas e se preparando pra encarar a high school life que começa em fevereiro do ano que vem. Elas sabem que eu desejo tudo de muito bom, sucesso e realização pra todas, que elas sejam ainda mais felizes e maravilhosas do que são, e que continuem sempre com a gente, pra contar cada detalhezinho. E reclamar das equações também.
Depois da formatura delas, fomos pra comemoração e dançamos até o chão. E rimos. E nos abraçamos. E celebramos mais uma vez essa amizade enorme e incrível que existe entre a gente.
Porque toda vez que eu olho pra todos vocês, pra todos nós, eu tenho certeza que ainda vamos abrir muitas asas, e soltar muitas feras. Juntos.
Na quarta feira a noite, fomos pra casa da Má que fica láondejudasperdeuasmeias.
Enfim, chegamos. E ficamos assim até a quinta. Quem dormiu, dormiu por 2h no máximo. Eu devo ter dormido 1h.. Fizemos misto às 7h da manhã, tiramos muitas fotos, e demos muitos abraços, e muitas risadas. Como pode a vida ser tão.. completa? Quando estamos todos assim parece que não falta nada, aliás, não falta mesmo.
Saímos de lá por volta do meio dia, e de noite, era a nossa formatura.
E o colegial acabou de vez naquela celebração, e a gente tem certeza que vai deixar saudade pra sempre.
Como esquecer das bolinhas arremessadas, das risadas foras de hora, das chamadas de atenção?
Como esquecer dos discursos emocionantes feitos fora do script, mas na hora certinha? (Né Betão?)
Como esquecer dos pedidos de e-mail pra que a banda internacional do Marcelo retornasse ao palco? (Aliás, obrigada, Seu Francisco, pelo grande bordão. Nunca vamos esquecer!)
E o que dizer das Tietes então, que animaram como ninguém a nossa 'festa'?
Foi emocionante subir no palco pra pegar o diploma escutando: FILHA DA PUC! FILHA DA PUC!
Hahaha, vocês são incríveis garotass.
Depois da formatura, mais zoeira na pizzaria, muitas fotos, muitas azeitonas (!), muitas coca-colas, um suco de laranja derramado, um amigo tropeçando na cadeira e quase torcendo o pulso..
E quando eu penso que acabou, na sexta feira a noite dou de cara com todos no meu prédio! Numa festa surpresa perfeita, com muita música, e fotos.
Na boa galera, nem nos meus maiores sonhos eu achei que encontraria vocês.
E posso dizer? Isso é só começo.
Temos a vida inteira pela frente, meus amores.
E vamos aproveita-la.
Juntos.
Como deve ser.

sábado, 12 de dezembro de 2009

O tempo não cura nada.

Apenas tira o incurável do centro das atenções.
A Ju disse isso pra mim uma vez.
Eu tenho que concordar que é a mais pura verdade.
O tempo alivia. Mas infelizmente não tem poder de cura.
Se tivesse, todos os velhinhos seriam perfeitamente felizes.
O que acontece é que o passar do tempo faz com que novos acontecimentos tomem o lugar do que está a nos preocupar. E aquilo vai se amenizando aos poucos.
É mais ou menos como uma bolsa de água quente quando estamos com cólica. Não é nenhum atroverant, mas vai acalmando e acalmando, até que aquilo se torne imperceptível.
O tempo cura a dor. Não a causa.
E não somos nós que controlamos, é ele que nos controla.
É ele quem dá as cartas. Nós só temos que obedecer.
O problema é que ele é impiedoso. E vai seguindo.
Se formos empurrando todos os problemas com a barriga pensando que o tempo pode resolver, chegaremos um dia lá na frente com uma grande bola de neve.
Portanto, o tempo ajuda na resolução dos problemas sim.
Mas só se caminharmos junto com ele, ao invés de deixar toda a tarefa nas suas costas.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ele tá crescendo!

Ei minha criança.
Você ainda não lê o blog da dindinha, mas já tá quase podendo. Sabe porquê?
Porque você já está lendo, meu amor.
Lendo.
Eu quase morro de orgulho, porque quase nem amo ler e escrever né?
Depois que você aprendeu com 10 meses a falar, as coisas todas bonitinhas e perfeitinhas, essa é minha maior alegria. Ver você juntando suas primeiras sílabas, e ao fazer um desenho pra mim, perguntar todo compenetrado como que se escreve Dinda Ana. Eu soletro pra ti com o maior gosto, e meus olhos se enchem quando eu vejo você comentar: Olha que legal, tem o D de Diego.
É, meu amor.
Tem o D de Diego. E tem Diego em muito mais coisas também.
A cada passinho que você dá em direção a ser grande me enche ainda mais de alegria.
Você já não é mais meu bebê. Mas eu ainda adoro te chamar assim, e te amassar muito.
E é o que eu vou fazer a próxima vez que eu te ver.
Meu anjo, você já acabou a educação infantil. E um dia desses nem na escola você ia ainda.
Meu grandão! Eu te amo ainda mais!
Parabéns!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Agora ela já tem 2 décadas!

Pois é. Agora você já pode reclamar que tá velha, porque você tá mesmo.
20 anos em Juli.
Quando eu te conheci você ainda tinha 17. Pois é, tem tempo. Você ainda era menor de idade.
E eu pretendo continuar comemorando seus aniversários contigo no mínimo até aparecerem todos os seus fios brancos.
20 anos é só o começo, garota, tenha certeza disso.
Você sabe que dia 8 de dezembro de 1989, ainda bem antes de mamãe engravidar de mim, eu já tava ganhando um dos maiores presentes que eu ia poder ganhar na vida. Você era um presente tão especial, que foi guardado a 7 chaves, e eu só ganhei com 15 anos.
E rapidinho você se tornou uma amizade que parece que tem muito mais que 15 anos. Parece que veio desde sempre. E eu acho que veio, amiga.
Veio desde muito tempo atrás.
E é por isso que vai durar pra sempre, minha best.
Olha, nesse dia, eu não posso te desejar nada menos que TUDO de bom que existe no mundo, amiga.
Porque você merece!

domingo, 6 de dezembro de 2009

Que seja eterno enquanto dure.

Já dizia o sábio Vinícius.
Ah, o amor. Tão pequenina palavra de 4 letras que é capaz de mudar a vida de tanta gente...
O cupido vai lá, ajeita a flecha, e manda. As vezes ele acerta de primeira, mas na maioria das vezes ele erra várias vezes até acertar. Enfim, uma hora ele acerta. E ai acontece aquele olho no olho, a mão na mão, o beijo e o altar. Felizes para sempre? Quem pode saber?
O casamento pode ser o ápice do amor entre 2 pessoas, mas também pode ser o fim dele.
Acreditar em que?
Acreditar no amor. Acima de tudo. Em você, na pessoa que você ama, e nessa força mágica que há entre vocês 2.
Não é porque todos os casamentos à sua volta dão errado que o seu está fadado ao fracasso.
Não dá pra começar um casamento com a certeza de que ele vai dar errado. Nem dizer o maravilhoso "sim, eu aceito" com o pensamento de: se não der certo, dá pra acabar com isso.
Ei, peraí.
Diga o SIM acreditando que vai dar certo.
Ninguém mais tem que acreditar no felizes para sempre. Só vocês 2.
Um casamento depende só de 2 pessoas. E são elas que fazem ele ir pra frente.
Não adianta um só querer. Os 2 tem que estar lá, juntos, como disseram no altar. Na saúde, na doença, na riqueza e na pobreza.
Deu errado? Ok. Carregue então a certeza de que você pelo menos acreditou que daria certo.
Casamentos não tem receitas em livros.
Não adianta botar 150g de amor e 50g de confiança.
Pessoas são diferentes, e portanto, 2 delas juntas são ainda mais diferentes das outras.
A palavra chave é acreditar.
Aí é preparar, apontar, amor.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

High School wasn't meant to last forever


Eu ainda lembro do meu primeiro dia de aula da primeira série... Lembro que era miudinha, a professora perguntou se metade de mim tinha ficado no pré. Eu estava de maria chiquinhas.

Lembro também do meu primeiro dia da 2ª série, o primeiro ano que eu estava em São Paulo. Lembro de cada medo por causa das provas. Lembro de, na 5ª série, sonhar com o dia que eu estaria no último dia de aula do 3º ano. Eu tinha quase certeza de que não ia chegar nunca. Pois é. Chegou.
Hoje a gente fez mais algumas provas, ouvimos um discurso, choramos, rimos, nos abraçamos.
Foi tanta coisa. Tantos momentos, tantos gritos, tantas lições, tantas brigas. Enfim, foi tanto!
O último dia de aula do colegial chegou. E eu ainda não consegui decidir o que estou sentindo em relação a isso. To cansada, tava torcendo pra acabar. Mas pra acabar o ano, como sempre acaba.. Só que dessa vez não vai começar outro, com o mesmo uniforme, a mochila nova, e as mesmas pessoas.. Dessa vez vai começar algo completamente diferente, e por mais que eu esteja com vontade de pagar pra ver, o medinho de deixar tudo o que a gente já conhece pra trás é enorme.
Enfim. Foi a primeira grande fase da minha vida que acabou. Se a saudade é a maior prova de que o passado valeu apena, vamos lá né. Que o novo seja tão bom quanto.