A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo

Não, eu não terminei Eclipse. Na verdade, li bem menos do que gostaria.

Mas eu tinha que postar hoje.

Acabei de voltar do cinema.

Finalmente, tomei vergonha na cara e fui assistir Marley & eu.

Li o livro tem um tempo.. Mais de 1 ano, acho eu.

Quase 2 talvez..

Enfim, amei, chorei, solucei. Pouco, comparado a hoje.

JESUS, como eu chorei!

Eu acho que NUNCA tinha chorado no cinema, até comentei que gostaria de chorar as vezes, pra não parecer insensível. Já fui pro cinema achando: Já to até vendo. O pessoal vai sair a nado da sala, e eu, sem nenhuma lágrima. A-han. Sai quase nadando nas MINHAS lágrimas.

Já tava achando que tava dando vexame. Que nada. No banheiro, encontrei várias de cara inchada.

=P

Gente, lindo demais. Vale a pena. E quem gosta de cachorros, ama cachorros, tem um cachorro, ou algo do gênero, já vai se preparando desde já.

No livro, eu chorei com as palavras reais, a dor, o sentimento expressado nas páginas pelo próprio dono contando a história. No filme, tinha ainda mais que isso: Tinha aquele cachorrinho, com o olhar igual o da minha cachorrinha. Aquele que só os cachorros conseguem fazer quando querem alguma coisa. Quando querem.... amor. É só disso que eles precisam, afinal, roubando as palavras de John Grogan, cachorros não ligam pra carros e roupas de grife.

Só teve uma coisa errada:

No fim, ele diz: Sempre disse que vc era o pior cão do mundo. Eu menti. Você é o melhor.

Na-na-ni-na.

A melhor, é a minha. Lógico

;P

" As chances de um cachorro que desenvolve esse tipo de problema apresentar ele de novo, são enormes.

- Mas ele não é um cachorro. Então, não entra nessa estatística." John Grogan

"Os cachorros costumam chegar até 13, 14 anos.. No máximo. Difícil passar disso.

- Ela não é um cachorro. Então, não entra nessa estatística." Ana Luísa