Esses dias, a Anna Vitória roubou um título da Taryne pra fazer um post ótimo sobre como ela se desfaz em mil pedaços com os dramas da ficção. Ela se joga no chão de chorar e coisas do gênero. Eu fui lá e comentei que dificilmente eu choro com ficção, mas quando acontece de eu chorar, eu choro muito. Mas não necessariamente quando eu choro muito é que eu mais me angustio. E a angústia, pra mim, é o verdadeiro sentimento que me faz em mil pedaços.
Eu chorei bem pouco com ficção nesses meus 20 anos de existência, o que por vezes faz as pessoas acharem que eu tenho coração de pedra. Eu chorei quando a mãe do Bambi morreu, e chorei quando o Simba gritou pelo pai. Também chorei quando a mãe do Dumbo foi presa, mas tudo isso antes dos 12 anos. Depois disso, eu chorei umas 3 vezes assistindo novela. E então chorei assistindo Ponte para Terabítia, Marley & eu, e Uma Prova de Amor. No primeiro porque a situação é muito inesperada. No segundo porque eu ficava imaginando a dor de perder a minha Kimmy. E no terceiro porque… ah, gente. Porque a parada é tensa mesmo. Mas veja bem, eu não chorei em A espera de um milagre e nem em Um amor pra recordar, e também não chorei quando tiraram a Anita de Olga em Olga. Chorei com Harry Potter e as relíquias da morte parte II, é ÓBVIO, mas tenho que assumir que não foi exatamente/somente por causa do filme, mas sim porque eu estava me despedindo deles, me despedindo da minha infância ali, naquela cadeira de cinema, anos depois de ter lido o primeiro livro. Anyway. Eu dificilmente choro com ficção, mas isso não quer dizer que eu não sinta.
Eu me angustio. Eu me angustio bem forte. Aperto as mãos e sinto o peito apertar muito mais forte. Geralmente em situações de saudade desesperadora, desencontros ou dores não-reveladas. Eu tenho exemplos para expressar.
Vamos a 2004. Alguém aqui lembra de Cabocla? Gente, essa novela era fantástica. Eu não perdia nem 1 minuto do capítulo e estou vivendo uma fase de luto pelo fim do casamento da Vanessa com o Daniel. Lembro quando a Zuca estava grávida do Luís e ninguém sabia, mas o Luís estava doente no Rio de Janeiro, e eles estavam forçadamente separados, e ninguém trazia o moço de volta pra ela, e ela estirada sofrendo de saudades em cima de uma cama, ainda por cima, grávida e tendo que esconder, no auge de 1900 e guaraná com rolha. Eu SONHAVA com o momento do reencontro dos dois, porque aquilo me partia o coração em tantos pedaços que eu não conseguiria mais relaxar nessa vida enquanto os dois não ficassem finalmente juntos. O aperto era tão grande, mas tão grande, que todos os dias quando a novela acabava e os dois ainda não tinham se reencontrado eu já sabia que passaria mais um dia da minha vida tentando me desligar do assunto sem obter sucesso. Até que, em um belo capítulo de chuva torrencial em Vila da Mata, Luís chega. Ele encarou, doente, e a cavalo, a tempestade, porque precisava ver Zuca. E então bateram na porta de casa de madrugada, o coronel foi atender, e ele entrou. Todo molhado e tossindo, e a essas alturas, enquanto eu já estava de pé em cima do sofá e a tia mandava ele se secar, Zuca ouviu sua voz e veio correndo, de camisola e com o sorriso mais lindo do mundo, se pendurou nele e eles se beijaram em meio ao abraço mais sincero que eu já vi em toda a ficção. E então eu sentei no sofá e meu coração estava reconstruído. O desespero dos dois teve fim.
Um pouco mais adiante, fui eu ao cinema assistir P.S. Eu te amo. E não, não derramei uma simples lágrima, enquanto minha irmã e minha prima quase inundavam o cinema. Mas entrei em PARAFUSO quando a moça chegou em casa, sem acreditar que o marido tinha morrido, e passou a madrugada encolhida numa cama, chorando de soluçar, enquanto ligava para o celular dele só para ouvir sua voz na caixa de mensagens. Gente, aquilo não partiu meu coração não. Triturou mesmo. Pisou, sapateou, transformou em pó. O desespero daquela mulher me fez tão mal que eu não consegui nem chorar, mas fiquei o resto do filme pensando nisso e não lembro de quase nada mais. E nunca assisti de novo porque não tenho coragem.
Sobre os desencontros, vamos para Friends. E dessa vez, de forma mais sado-masoquista, porque repito a dor sempre que insisto em assistir tudo de novo. Mas é lá no finzinho da primeira temporada, quando a Rachel finalmente descobre que o Ross é apaixonado por ela, e então ela resolve ir ao aeroporto buscá-lo com um buquê de flores e fica lá, feliz, esperando ele sair da sala de desembarque. E então quando ele finalmente sai, nos 5 primeiros minutos da segunda temporada, está com Julie pendurada em seu braço. Gente. DESENCONTROS são doloridos DEMAIS. Porque ele a ama, ela o ama, e ele resolveu desistir dela e namorar outra justamente quando ela descobre que ele a ama e resolve perceber que retribui. Gente. A dor no meu coração é tão grande quando eu olho pra ela com aquelas flores e já sei o que vem depois… Mas é tão grande, que só consigo me aliviar COMPLETAMENTE dessa cena quando penso naquela outra, fatídica, longas 9 temporadas depois, quando ela chega e diz que vai ficar com ele. E é bem nessa hora em que eu também estou de joelhos em cima do sofá batendo palmas, mesmo já tendo visto a cena 19289138 vezes.
Sobre dores não-reveladas, não tinha como falar de outro nessa vida a não ser Snape. Snape, gente. Snape que amou Lilly desde seus 8 anos. Pensar num amor guardado a sete chaves, e nessa dor guardada dentro dele por tanto, tanto tempo, me deixa completamente perdida, achando que o mundo não tem solução. E é por isso que quando ele joga o patrono de corsa pela janela e Dumbledore, tão tolinho, insiste em perguntar: “Lilly?” e ele então responde “always”, eu sinto uma dor que não consigo mensurar. Eu me contorço inteira na cadeira, de tanto desespero. Meu coração sai voando pela janela junto com a corsa e a minha vontade irracional é de matar o Tiago só pra fazer o Snape feliz. Pelo menos o filme me compensa com aquele beijo entre Rony e Hermione, me livrando do desespero que sinto durante todo o quarto filme, onde Rony a ama e é obrigada a vê-la com Krumm, e no sexto, onde ela o ama e é obrigada a vê-lo com Lilá. Eu me parto em pedaços vendo os dois se amarem e sofrerem separados só por serem bestas. No entanto, eles se salvam com aquele beijo no final e com a hora maravilhosa em que ele grita que não é pra ninguém tocar na namorada dele. Aí eu cuspo borboletas e tudo fica bem. Rony e Hermione se salvam, Snape não, e eu sinto a dor daquele “always” desde a hora em que ele foi pronunciado no cinema.
E é isso. Angústia pela ficção. Ela me faz em mil, dois mil, dez mil pedaços.
Me sinto mal porque não me lembro dessa cena de Cabocla. Aliás, tirando o Daniel de Oliveira e o Malvino Salvador, não lembro de NADA dessa novela, e lembro que gostava muito dela.
ResponderExcluirNão vi P.S Eu Te Amo, mas a cena que você descreveu me lembrou muito o filme A Troca. Nele, o filho da Angeline Jolie desaparece enquanto ela está no trabalho e algumas semanas depois a polícia aparece com um menino e diz que acharam o filho dela. Só que não é o filho dela. E ninguém acredita nisso. E todo mundo acha que ela está doida. E ela vai prum manicômio por causa disso. Pensa numa angústia louca!
Na primeira vez que vi Friends, até eu que não torço loucamente por Ross e Rachel fiquei louquíssima com esse desencontro. Desencontros amorosos quebram meu coração em vários pedacinhos disformes. E esse realmente faz doer. Dá muita dó da Rachel. MUITA!
Se você visse Skins, veria a história de amor mais desencontrada e linda e dolorida de todas, que é a do Sid e da Cassie. Eles passam praticamente as duas temporadas se desencontrando, e olha, DÓI.
Snape eu nem comento porque assim, sacanagem. Não quero começar a chorar agora, a essa altura da madrugada. Angústia também é quando o Harry cai na pegadinha e vai pro Ministério da Magia e o Sirius acaba morto. GENTE. O Sirius.
Chega, vou chorar!
hahahaha
beijo minha flor!
Olha, eu choro em qualquer filme que tiver uma cena mais "awn", hahahaha. Consigo chorar nos filmes mais retardados do mundo. Mas nenhum me fez chorar tanto quanto "Uma prova de amor". Agora, vamos aos casais. Daniel e Vanessa foi tipo um baque. Não existe mais amor no mundo, minha gente! Ele eram perfeitos. Uma vez eles deram uma entrevista pro estrelas e eu babei demais, afs. Claudia Raia e Celulari também foi um soco no estômago. Aquele eu não quis aceitar de jeito nenhum. Recentemente, Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank idem. Achava eles muito fofos. Falou do Snape. PAUSA PARA RESPIRAR. Gente, Snape, pra mim, é o herói de toda a história. Aquele always ecoa na minha cabeça até hoje só de lembrar da cena. Quero uma camiseta com aquela frase. Não tem o que dizer. Foi a cena que eu mais esperei e mais chorei do último HP. FOI LINDO. FOI MÁGICO. FOI CHORANTE DEMAIS. Enfim, amiga. Adoro os temas dos seus posts sempre porque eles sempre me fazem querer falar mil coisas e no final e eu ainda acabo não dizendo nem metade do que eu queria. Te amo, linds.
ResponderExcluirSempre que eu choro, não é de emoção (como minha irmã) é por causa de uma tragédia, porque alguém morre, porque alguém se separa... enfim! Em HP7² eu chorei na parte das lembranças do Snape e na que o Hagrid tá segurando o Harry nos braços. Acho que o verdadeiro herói de tudo isso é o Snape, ele conseguiu fechar e segurar o coração, e eu fico pensando na amargura dele, deve ter sido horrível... Também choro muito com filmes de cachorro, sei lá eles são as coisinhas mais fofas do mundo animal *-* chorei muito com Marley & Eu e Sempre ao seu lado .-.
ResponderExcluirAh cara, algumas coisas de ficção me fazem chorar, nunca chorei com novela, mas vivo chorando com filmes, Marley e eu chorei horrores e Sempre ao seu lado, sem contar HP neah, nossa, nem acredito que aquele filme era uma despedida a minha infância.
ResponderExcluirNHA, sou nova por aqui e já adorei o blog *-*
bjus ;*
Como você não chorou em "Um Amor Para Recordar?", acho que eu, SOZINHA, consigo montar um Oceano Atlântico inteiro SÓ com esse filme. Aí você junta PS. Eu te amo e pronto, já dá pra fazer dois Oceanos. Outra coisa que eu choro demais é em novela. Se tem alguém derramando lágrimas na novela, pode contar que eu, do outro lado da tv, também estou me debulhando em lágrimas. Choro até em MALHAÇÃO, pra você ter noção. Ah, e fico angustiada também, afinal, essa é a maravilha da ficção, te trazer pra perto, qualquer seja a forma.
ResponderExcluirTe amo <3
HAHAHAHAHA Que post incrível! Ah, amei! Acho que o filme que mais me deu ANGÚSTIA, assim, no sentido literal da palavra, foi Marley & Eu mesmo. Porque, cara, só de pensar em perder o Kikinho, eu fico totalmente sem chão. Cruzes! Choro feito bebê sem mãe...
ResponderExcluirDe resto, eu chorei com o final de Celebridade, bem na morte da Laura, mesmo nunca tendo gostado dela, porque me deu angústia dela lembrando do Marcos e, ah!
Eu chorei feito criança quando a Sookie, de True Blood perdeu a avó e sentou pra comer o último pedaço que restou das tortas que a avó fazia. Olha: http://www.youtube.com/watch?v=usvQrQLt2k8 Putz! Nessa cena, até hoje, eu choro de me acabar. MUITO mesmo! Porque eu sinto. Eu sinto aquele nó na garganta de quando a gente chora e vai comer alguma coisa. Eu choro junto. E choro de me acabar mesmo. Só de lembrar, vish...
Beijos, amiga chata que me cobra mimos!! <3
Eu sou coração de pedra com a ficção. É mais fácil um esporte me fazer chorar do que um livro, um filme, um seriado ou uma novela. Fico inconformada por eu não ter chorado com Um amor pra recordar HAHAHAHA Todo mundo chora! Agora, se eu sei que é baseado em história real...aí minhas chances de derramar lágrimas até aumentam.
ResponderExcluirAh, adorei ver Cabocla sendo citada em seu post. Eu amei essa novela. Amei meeeeeesmo. Inesquecível. Fofa. Quero ver de novo.
nunca vi ps i love you, mas li o livro e é tão angustiante quanto... e foi ainda mais pra mim porque eu andava pelas ruas de Dublin e imaginava aqueles dois e ai </3
ResponderExcluirmas que lindo Nalu, muitas vezes ja me peguei chorando por histórias e pessoas que nem existiram... esse post me deixou meio angustiada tambem hahaha :x
mas o bom é que uma hora passa né?
Ai eu sempre me angustio em ficções também, tem vezes que estou morrendo de vontade de chorar, mas não cosnigo porque a angústia é mais forte. Terrível. Boiei na metade do post, porque nao vi Cabocla, nem Friends, mas peguei o espírito da coisa e preciso te dizer que concordo plenamente. É terrível!
ResponderExcluir<3
Ai guria! Ai. Que angústia esse post.
ResponderExcluirEu choro! MAS CHORO. Me acabo chorando, e depois lembro e choro de novo.
Eu nunca vi Dumbo, porque eu li o livro e não quero ver o que eu li [?].
P.S.: Eu te amo só vi uma vez também. Não consigo, não dá. Assim como Titanic. Puta que pariu. Me dói, sabe?
Friends....
Nunca chorei tanto vendo uma série. Chorei nos momentos tristes e nos felizes. No primeiro beijo de Ross e Rachel, no nascimento da Emma, no nascimento dos gêmeos da Monica e Chandler, o último episódio inteirinho não parei de chorar um segundo. Eu vi em 2004, quando acabou mesmo. Eu tinha 13 anos, era uma criança, mas sofri porque fazia 3 anos que eu acompanhava a série. E aí quando acabou eu fui pro banheiro e...chorei, óbvio. Chorei de tremer e não conseguir parar mais. Nossa senhora.
Meu coraçãozinho sofre com as ficções.
Primeiro de tudo: sim, eu via Cabocla. E, sim, também estou em luto pelo fim do casamento da Vanessa e do Daniel. Como assim, gente? Zuca e Luís tinham que ficar juntos pra sempre! A cena que mais parte meu coração em milhões de pedaços é a morte do Tomé. Fazia um mês que ele tinha casado com a Tina depois dela ter passado a vida inteira apaixonada por ele. E ele morre. Foi injusto e eu chorei MUITO.
ResponderExcluirOutra coisa: Bambi, Rei Leão são covardia. Mas a mãe do Dumbo sendo presa... gente, acaba com a minha vida aquela cena. É muito triste.
Eu não gosto de P.S Eu te amo. E não chorei.
Snape, cara. Essa É a pior angústia da ficção. E ele sempre será meu personagem favorito de HP. Porque, gente, ele sofreu demais. E foi digno e cheio de honra até o fim.
Acho que você sofre até mais do que eu com a ficção, Nana. Porque se angustiar ao invés de derramar lágrimas, dói mais!
Beijo, amiga chata que me cobra mimos [2] <3
AnaLú querida, eu vi o post da Anna Vitória e fiquei abobada, porque êta post bom. Acho que foi por me identificar... eu choro horrores com ficção. Essa semana mesmo me acabei com Gretchen saindo da Fazenda e Viviane chorando desesperada. Eu sei, nível baixo, mas não consigo evitar. Meu envolvimento é muito forte..
ResponderExcluirMas a angústia, puuuutz... ô coisa ruim. Porque há como se emocionar por uma coisa bonita, por exemplo, mas a angústia é ruim sempre!
Ps: Parei na parte do Snape porque to lendo o quarto livro só agora. rs... Vivendo minha infância com atraso. Beijoca
Ui, quase morro de angústia e de chorar... Sou uma tremenda sensível, isso sim! Quase morro e depois fico dias remoendo aquilo...
ResponderExcluirBeijo grande :*
Eu sou de chorar. Chorar muito, de soluçar, de ficar com os olhos vermelhos, de molhar a blusa e de torcer pra que as luzes fiquem apagadas até que eu me recupere no cinema. Mas, para mim, chorar é menos dolorido que essa sua angústia. Eu choro e aí passa. Acho que angústia dói mais do lágrimas. Talvez porque eu chore muito fácil em qualquer cena triste, fofa e afins.
ResponderExcluirO meu maior caso de angústia foi 500 Dias Com Ela. Fiquei angustiada o filme inteiro, mas não chorei. O filme acabou e a angústia ficou. E aí sim, chorei incontrolavelmente para a tela preta.
Beijo!
Olha, eu concordo com todas as passagens citadas por você, até Cabocla já que eu assistia aquela novela (uma das pouquíssimas que assisti!) e achava uma graça. Concordo com o desespero que é ver Rachel e Ross se desencontrando, da tristeza da moça de P.S. Eu te amo (que assisti uma vez pra NUNCA MAIS!) e tal. Mas não com Snape. Ah não! Não consigo! Meu OTP é Lily e James e sem mais. Colocaram Snape como vítima no filme (e ele o é, claro, mas não somente!) e esqueceram de toda a relação dele com a magia negra. E Lily e James, awn, poxa, queria um livro da época dos Marotos só pra ler o desenvolvimento desse romance. <3 Mas chega, não vou me estender pra não criar intrigas, haha!
ResponderExcluirÓtimo texto Analu! Beijo!
Menina, e eu achando que vc super fazia o tipo de chorar rios com ficção. Como a gente se engana nessa vida!!
ResponderExcluirSou bem como vc. Fico tão TÃO angustiada que preferia conseguir chorar e ficar mais calma. Aquilo gruda na minha cabeça tanto como pra vc. E acho que a gente se traumatiza toda vez que assiste a uma coisa dessas.
Também chorei no último HP tbm pq estava emocionada com o fim de tudo. Chorei na parte do Snape =(( Sempre quando ele se referia a Lilly sentia essa angústia...
Daí nos outros que chorei foi em aleatórios, que normalmente se encaixam com meus dramas do momento, como Conto chinês, Quatro amigas e um jeans viajante (HAHAHA, mas na parte dos pais separados) e etc...
Sou chorão assumido, mas chorar num filme/novela/seriado/livro/clipe e afins depende muito do meu estado de espirito. Chorei MUITO lendo o final de marley e eu, aí quando assisti o filme não derramei uma lagrima porque me decepcionei, então, dias desses, passou na televisão e chorei quase o filme inteiro porque aquele dia eu tava precisado de chorar #sou #desses kkkkkkk E por aí vai, tudo depende do momento e de todo o contexto da história =D
ResponderExcluirBeijo