sexta-feira, 28 de maio de 2010

Eu mereço!

Eu tenho aula de inglês de terça e quinta, e não sou fã delas. Tá eu sei, é importante e tal e coisa. E eu acho bem legal a língua, mas acho um saco aprender. Enfim. O professor ainda me marca o teste oral pra sexta feira. Pra mim teste oral é tortura. Eu fico muito nervosa, começa a me dar brancos absurdos. O cúmulo foi uma vez em que eu simplesmente esqueci como se falava a palavra ESCOLA! Tá, eu era beeeeem mais nova, mas tipo, ESCOLA! É uma cognata! Vai entender..
Enfim, estava marcado para hoje as 15h. Seríamos eu e Guilherme, da minha sala. Cheguei lá umas 2h35, já estavam o Guilherme e um outro moço. Então o professor e a avaliadora chamaram, e fizemos nós 3 juntos. Ok.
Primeiras perguntas, sobre coisas triviais: Aonde você nasceu? O que te atrairia para morar em uma cidade? E coisas afins..
Aí veio a parte das imagens. É basicamente assim: O professor coloca uma folha cheia de imagens na sua frente, e você tem que falar sobre elas em 1minuto. O primeiro foi o Daniel (o moço). As fotos dele eram sobre como as pessoas estariam se sentindo em cada situação. 1 era uma moça dentro de um carro e um urso batendo na janela. A outra era um mergulhador dando de cara com uma pedra esculpida tipo esfinge no fundo do mar. A outra eram 2 caras no meio do deserto, olhando um pra cara do outro. Ok.
A minha foi a segunda, mas como é um caso aparte, vou falar sobre o Guilherme antes.
As do Guilherme eram crianças brincando. Jogando futebol, amarelinha, videogame, brincando de médico, enfim. Ele pediu pro Guilherme falar sobre como as brincadeiras ensinavam as crianças.
Agora, como eu mereço, tentem adivinhar as minhas fotos.
Um arranjo de flores. Uma cadeira. E um castelo de gelo.
Era pra eu falar sobre como as pessoas 'convivem' com objetos feitos de materiais naturais.
Quase perguntei pro professor se ele tava tirando com a minha cara.
Sério.
E daí que a cadeira é de madeira? Que diferença faz na minha vida? Das flores era mais fácil, claro. O castelo poderia derreter. Agora.. a cadeira.. vou te contar. Essas coisas só acontecem comigo.
Pra completar, a minha plagiadorazinha preferida atacou outra vez.
A vantagem é que meus leitores agora podem ser flex. Não conseguiu ler aqui? É só passar no blog da Camilla! Metade do blog dela é feito da minha criatividade. A outra metade, é dividido pela blogosfera. Já vi o texto de uma outra blogueira lá, e avisei. Cuidado gente, o próximo pode ser qualquer um. Mas há que se perdoar. Ela não deve saber apertar as outras teclas do teclado, só o crtl, o C, e o V. Ou é mesmo um fiozinho faltando no cérebro, vai saber.

4 comentários:

  1. Ai, que falta de sorte! ;/
    Fiz uma avaliação oral terça passada, mas foi com a turma toda, a prof. deu uns cartões pra gente com perguntas e a gente ficava discutindo sobre isso numa roda (e ela só tomando nota), mas foi mttt tranquilo!
    Tbm não valia tanto. Só 20 pontos. Oq vale mais (40 pontos) é avaliação oral em aula normal...
    Mas eu gosto mt de inglês, de aprender e tal... Acho que eu gostaria até de ensinar inglês um dia... quem sabe. haha
    Me formo agora em julho! *-*
    Bjss

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  2. Nem me fale em prova de oral de inglês. Assim, a minha era bem menos tensa que a sua, mas ainda assim, eu morria de medo. Uma vez fiquei um tempão discutindo com a professora sobre a existência de Deus! ¬¬ Ela descontou nota a mais, só pq meu tema ia contra as crenças dela, uma ateísta convicta! ¬¬

    Que raiva de plágio, gente! Acho que não passei por isso! Espero não passar... Mas como diz a mãe de uma amiga minha, o sábio cria e o burro copia.

    Beijo, Ana!

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  3. estou no último ano de curso na cultura inglesa, e a parte das imagens é a que eu mais odeio. sou ruim para descrever imagens até em português, minha língua materna, pior ainda em inglês!
    as imagens que saem pra mim são sempre as piores, nunca fazem sentido nenhum! uma droga! invento horrores.

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  4. Que coisa mais desagradável essa blogueira te plagiando. Se é que ela pode ser chamada assim, já que ela não sabe expressar suas idéias com palavras próprias.
    Não se deixe abater e continue escrevendo.
    Amo os seus textos.
    Bjs

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