quinta-feira, 31 de julho de 2014
Gente que inspira a gente
terça-feira, 29 de julho de 2014
Maratona literária – Eu sobrevivi
Sem muito a dizer por escrito porque prometi que ia gravar um vídeo para falar sobre o assunto e aqui está ele! Só adianto que, apesar de ter sido reticente para embarcar na brincadeira, curti bastante e pretendo entrar em próximas. 3 das 4 leituras foram bem apaixonantes, e isso está tudo tagarelado no vídeo aí em baixo.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Sobre correr atrás dos sonhos
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Bring on all the pretenders, I'm not afraid
domingo, 20 de julho de 2014
Minha primeira maratona literária
Eu leio muito E leio rápido. Mesmo assim, toda vez que minhas amigas inventavam de participar de alguma das tais “maratonas literárias” eu era a primeira a negar. Tinha absoluto pavor de me imaginar correndo contra o tempo e lendo páginas previstas para terminar livro rápido só por terminar. Depois de inúmeras negativas anteriores, aceitei me render e participar dessa porque ninguém é de ferro e eu sou ciumenta demais pra ver a maioria das minhas amigas pulando abraçadas e lendo freneticamente juntas e eu estar de fora.
Não faço ideia se você conseguir ou não, porque definitivamente não vou atropelar livros e nem ler por obrigação só para dar conta dos 4 que escolhi para a semana. Mesmo assim, vamos ver no que dá. Os escolhidos foram:
Perdoem a montagem tosca feita no paint, porque eu como designer sou uma excelente jornalista. Mas o fato é que são esses quatro, sendo que se você me acompanha no Instagram sentiu falta do livro da Sophie na foto e isso é porque os livros da Becky Bloom eu baixei por motivos de: a coleção é enorme e eu não queria gastar dinheiro com ela.
No fim da semana eu volto para contar o que rolou. Boa maratona e boa leitura para todos!
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Pessoas
Lidar com pessoas é complicado. Mas igualmente divertido.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Alemanha 7 x Brasil 1, eu vi isso acontecer
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Ganhamos, mas perdemos
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Te passei Copa
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Se eu fosse o técnico
- Miguel Veloso, Portugal. Confesso que nem tinha percebido esse ser humano enquanto figurinhas eu colava, mas foi só o bichinho dar as caras no primeiro jogo de Portugal para eu ficar abobalhada com tamanha saúde e me oferecer de coração para consolá-lo após à goleada que eles tomaram. Às vezes faz umas escolhas erradas de penteado, mas acho que podemos ignorar esse detalhe e focar na barba, no sorriso e nos braços. Eu casaria com Miguelzinho em um campo de futebol.
- Thomas Müller, Alemanha. Se me mandassem imaginar um Alemão, eu certamente imaginaria Thomas Müller, exatamente como ele é. O moço é desengonçado, o cabelo dele fica todo desmantelado quando ele sua, ele tem um sorriso todo torto e mal diagramado e certamente passa o domingo de bermudas com meião até o joelho e um tênis esquisito. Sem ser nenhuma Brastemp, Thomas é certamente a Eletrolux que mais conquistou corações nessa Copa. Difícil ver esse homem sem seu sorriso errado no rosto ou sofrendo legitimamente por uma bola que não entra. Roubou meu coração quando, ao levar uma cabeçada do absurdo do Pepe no jogo de estreia, fez a maior cara de perdido do século, que me pareceu ter o seguinte subtexto: "Credo, que que é isso, tão me batendo, que gente ruim". Müller é todo esquisitinho. E por isso mesmo dá vontade de pegar ele no colo.
- Robin Van Persie, Holanda. Esse aqui certamente é unanimidade. Não encontrei uma alma feminina no twitter que, durante algum jogo da Holanda, não tivesse comentado sobre ele. O homem tem um sorriso maravilhoso, um corpão, e um cabelo rajado de grisalho que esbanja classe e seriedade. Na triste derrota do México, a única coisa que me consolou foi que eu continuaria tendo Van Persie na minha televisão por pelo menos mais 90 minutos. Morrerei de saudades de tamanha ostentação de beleza.
- Álvaro Rafael González, Uruguai. Fiquei profundamente decepcionada comigo mesma por só ter descoberto González no último jogo do Uruguai, quando apenas assisti ao moço voltando para casa. Foi um encontro muito rápido, o nosso, mas não deixa de ter sido marcante. Amores de Copa vem e vão, são aves de verão, já disse o sábio twitter. Além da barba e do olhar marcante, menino González contava com o advento do uniforme da Puma. Preciso dizer mais nada, né?
- Cláudio Marchisio, Itália. Imagino que seja outra unanimidade, porque não se ouve falar de Itália sem ouvir falar de Marchisio e olha que a Itália nos fornece infinitas possibilidades de paixonite aguda. Em uma seleção que conta com nomes como Rossi e Buffon, elejo Marchisio como meu favorito e reitero que sinto profundas saudades desse elenco que iluminou meus olhos por apenas três jogos (mesmo ficando aliviada de eles não terem a chance do Penta).
- JUUUUUUUliocesar, Brasil. Piadas a parte, o grito de Galvão Bueno no jogo contra o Chile é meu bordão favorito dessa Copa. Na falta de gritos de gol, nosso chato e empolgado narrador aproveitou para narrar um não-gol do Chile cantando o nome de nosso goleiro como se um aclamado gol ele fosse. Sempre confiei e amei Júlio César, mas terminei o exausto jogo de sábado ainda mais apaixonada por ele. Amo seu formato de rosto, seu olhar, sua entrega, e até o choro de garra que aconteceu enquanto ele defendia os pênaltis. Vai que é tua, Júlio!
- Niko Krajcar, Croácia. Moço Niko fez o maior sucesso na internet após ser fotografado no banco da Croácia no primeiro jogo. No meu caso, digo que foi paixão à primeira vista ou, para formular melhor, à primeira figurinha. Desde o dia que tirei a figurinha deste ser humano do meu pacotinho que pensei que o mundo estava mais lindo com sua presença. Niko é tão bonito, mas tão bonito que eu juro que nem sei o que comentar sobre o assunto.
- Jordi Alba, Espanha. Quem me falou desse moço foi a dona Paloma. Enquanto todo mundo pirava com a seleção da Itália no álbum de figurinhas, essa sensata menina mandou que eu fosse prestar mais atenção na Espanha que não somente contava com Xabi Alonso e Gerard Piqué, mas com Jordi Alba. Alba me encantou, também, na primeira figurinha e vê-lo em campo só me deixou chateada por notar que a Espanha tomaria um cacete e sairia, zonza, na primeira fase. Um ano é da caça, outro do caçador, realmente. Mas Jordi bem que podia ter ficado um pouquinho mais de tempo.
- James Rodriguez, Colômbia. Confesso que estou ansiosa para ver o moço chorar na noite de sexta-feira após perder do Brasil. Mesmo assim, não posso deixar de citar o então artilheiro da Copa que de tão novinho parece um neném e tem um dos sorrisos mais meigos dentre essa macharada toda.
- Sokratis Papastathopoulos, Grécia. Precisei abrir o google no mínimo 3 vezes para conferir se estava escrevendo direito esse sobrenome, mas cartórios à parte, moço Sokratis tem uma garra para jogar e um olhar tão lindo que me encantou, principalmente quando eu descobri que ele tinha marcado seu próprio casamento para o dia em que possivelmente a Grécia jogaria as quartas de final. Okay que não é nada romântico não acreditar na própria seleção, e fosse eu a noiva estaria em cólicas, mas achei isso tão lindo e atrapalhado (?) que me apaixonei. Me deixem.
- Gonzalo Higuaín, Argentina. Óbvio que é contra os meus princípios torcer para a Argentina, mas não tinha nada escrito no contrato que me impedisse de me apaixonar por alguns deles. Para começo de conversa, os sobrenomes argentinos são bonitos demais. Eu assinaria Rojo, Aguero, Romero, Messi e Higuaín sem pensar duas vezes. Além de agregar valor ao cartório, Gonzalo ainda faz meus olhos se emocionarem com tamanha beleza. Alguma coisa no jogo da Argentina tem que valer a pena.
- Guillermo Ochoa, México. Outro menino de nome chique e, tudo bem que eu passaria horas tentando convencê-lo a cortar esse cabelinho desnecessário, mas o fato é que foi Ochoa que me impediu de seguir minha regra inicial de escolher um goleiro só. Não só ficou famoso por ser um verdadeiro muro dentro do gol, Ochoa encantou meu coração e sinto pena dele até agora pelo pênalti holandês que ele não conseguiu pegar. Minha torcida era toda sua, seu lindo.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Só acaba quando termina,
Faltavam CINCO minutos para o fim do jogo. CINCO. E antes mesmo de eu me preparar psicologicamente para uma prorrogação fui obrigada a descobrir que o México tinha cometido um pênalti e que o Ochoa não tinha conseguido pegar a bola. A essas alturas, eram DOIS os minutos restantes. DOIS minutos restantes e a Holanda me ganha o jogo sem nem me dar de presente uma prorrogaçãozinha para eu ter esperança. Só de lembrar meu coração se parte em cacos.