Esse final de semana eu tava em São Paulo, matando a saudade dos mes amigos. Quero dizer, dando uma adormecida na saudade né, porque saudade não morre nunca. Enfim. Foi a festa da Renata, a caçula da galera já tem 15 anos. Digo, só 15. Céus, como eu to velha. Idades a parte, foi maravilhoso ver todo mundo de novo, e abraçar todos eles, conversar e dançar a noite toda realmente me faz lembrar que eles jamais esquecerão da promessa que me fizeram, de que independente de onde eu estivesse, jamais iriam me esquecer ou me substituir. Outro medo meu, era de que um dia a gente simplesmente não tivesse mais nada em comum, tipo, apesar de se gostar muito, eu ia chegar lá, e não íamos ter mais assunto. Pensava que chegaria um ponto em que eles conversariam de uma coisa e eu boiaria. Não aconteceu, claro, era só mais um delírio. A gente SEMPRE arranja assunto, é impressionante como as coisas simplesmente fluem, e em 5 minutos a gente já esqueceu que eu moro longe, e que a gente ficou tanto tempo assim sem se abraçar. Tem horas que eu tô lá com eles que eu simplesmente esqueço que não moro mais lá. Claro, é por segundos, mas realmente eu esqueço. É que eu me sinto em casa quando to no meio deles. Que bom que isso não mudou! Ah, e varremos o salão ainda estávamos na festa quando varriam o salão, hahaha.
Eu, Gary, Rê (aniversariante!), Helô e Cauê. Lá pelas 4h da manhã eu acho.
Os fechadores de festa.
Minha irmã, Cauê e eu, já do lado de fora do salão. Lógico, ele já estava sendo fechado, porque não íamos sair antes disso, hahaha.
Fingindo que íamos todos na limosine da Diva da festa.
Chega de foto, hahaha.
Ah meus amores, que bom que vocês existem!